A compulsão alimentar atinge grande parte das pessoas, e algumas situações funcionam como gatilho
Bom, eu não sei você, mas hoje meu dia foi meio chato… muita coisa aconteceu que me deixou chateada, triste e com vontade de chorar.
Normal ter dias assim! Só que daí me veio uma vontade de comer um “docinho”. Quem me conhece pessoalmente diria: “Ah! você pode comer, é magra!” ou então, “só um doce, você merece, está triste!”
Fatos sobre compulsão alimentar
Pois bem, sou humana igual a você, mas o que eu sei sobre nosso corpo é o seguinte:
1. A memória do doce, é algo emocional! Quando criança, eu chorava e logo minha avó me dava um doce para “acalmar”, um pirulito na maioria das vezes.
Então eu comeria algum doce, na esperança que a chateação passasse…
2. Culpa da dopamina!!! Bom, porque no exemplo acima, o meu corpo aprendeu a associar o doce do pirulito, prazer do açúcar e marcou o alimento na minha memória, então, toda vez que me sinto triste eu quero por emoção e por memória “celular” o doce, na intenção irracional de pensar que vai passar, que eu mereço! (sim, porque aqui se torna físico).
3. O gatilho já foi puxado pelas chateações, em seguida vem o desejo da compensação, e por último, a ação. Saber que é um gatilho me ajuda a não concluir a sina.
E você qual gatilho vem para te desatar uma compulsão alimentar?
Eu pergunto a você, e te mostro que eu provavelmente não iria parar em um pirulito. Mas, hoje eu não vou ceder ao desejo do falso conforto, vou procurar um livro, um filme ou outra distração, porque os pirulitos não vão tirar do meu coração o que estou sentindo.
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